Como a criança cria em tudo,
Criava tudo na imaginação,
Dobrava o papel, fazia um barco,
Com outro papel, eis um avião...
Não pensava em conhecer novos mares,
Nem queria alcançar novos céus,
Dobrava, dobrava, dobrava, dobrava...
Despretensiosos sonhos de papel.
De Clauber Ramos
sexta-feira, 6 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Dobrar, dobrar versos,
dobrar, dobrar simplicidade que se revela, dobrar um jeito de ser poeta... Dobrador(a) de poesias ...
Abraço. Nazareth Queiroz
Postar um comentário